quinta-feira, 27 de setembro de 2012

No Recife, bicicletas poderão ser alugadas para deslocamento a partir de outubro

Publicado em 19/09/2012, às 07h15

Do JC Online


Estações e bicicletas serão semelhantes as que existem em Barcelona, na Espanha
Foto: Diogo Menezes/JC

Estações de bicicleta para pequenos deslocamentos no Centro do Recife, anunciadas pelo Porto Digital, entram em funcionamento na segunda quinzena do próximo mês. O serviço será inaugurado dia 19 de outubro e prevê dez estações, cada uma com dez veículos, no Bairro do Recife, Santo Amaro e São José.

Qualquer pessoa pode pegar a bicicleta e pedalar, mas é preciso cadastro prévio (o site será divulgado pelo Porto Digital) e pagar uma mensalidade de R$ 10, usando cartão de crédito. Para destravar o veículo, engatado numa barra fincada na calçada, o ciclista deve ter um telefone celular.

A pessoa cadastrada vai ligar para um número de telefone gratuito (ainda não disponível) e seguir as orientações de um portal de voz, no caso de celular simples. Quem usa smartphone contará com um aplicativo no aparelho. As bicicletas ficarão disponíveis das 8h às 22h.

“"É tudo automatizado e autônomo"”, declara o diretor-executivo do Porto Digital, Leonardo Guimarães. As estações são movidas a energia solar. Cada um desses espaços é composto de uma barra de engate das bicicletas e um totem com a inteligência da estação e o mapa dos três bairros.

Luciana Miranda, gerente do projeto, informa que haverá dois modelos de estação, uma com capacidade para 12 bicicletas enfileiradas e outra onde cabem 14, uma de frente para a outra. O projeto não contempla a criação de ciclovias.

“"A ideia é começar a criar uma mudança de comportamento, os carros e as bicicletas precisam conviver pacificamente nas ruas"”, comenta Luciana Miranda, também vinculada ao Porto Digital, polo de tecnologia instalado no Bairro do Recife.

Com os deslocamentos de bicicleta, espera-se diminuir a quantidade de carros circulando no Bairro do Recife, onde ficarão sete das dez estações. Alguém que sai da prefeitura para o Paço Alfândega pode pegar uma bicicleta no Cais do Apolo e devolver na estação ao lado da livraria.

As estações serão instaladas no Cais do Apolo (ao lado da parada de ônibus que atende a prefeitura), Praça Tiradentes (perto do C.E.S.A.R), Praça do Arsenal (Secretaria de Desenvolvimento Econômico), Travessa do Bom Jesus (esquina com Rua do Apolo), Cais do Porto (antigo Bandepe), Livraria Cultura, Terminal de Passageiros de Santa Rita (São José), Rua da Aurora (na frente da Contax), Rua do Lima (defronte à TV Jornal) e Rua Bione (no prédio que abrigará um estacionamento virtual, perto do C.E.S.A.R).

De acordo com Leonardo Guimarães, as estações fazem parte de um projeto maior de mobilidade urbana, que está sendo desenvolvido pelo Porto Digital, em caráter experimental. Orçado em R$ 5,8 milhões, o projeto tem financiamento dos governos federal e de Pernambuco.

"“O Bairro do Recife, por ser uma ilha e a casa do Porto Digital, reúne condições excelentes para uma experiência de uso de tecnologia da informação a serviço da cidade"”, diz. O primeiro projeto a ser colocado em prática é o das bicicletas, incluindo Santo Amaro, área de expansão do Porto.

O usuário pode ser mensalista ou diarista, diz Leonardo. “"Começaremos com cem unidades e nos dois primeiros anos a implantação e a manutenção são feitas pelo projeto.” A partir do terceiro ano, a meta é ter associados e ampliar o número de bicicletas, chegando a 200 no quinto ano".

Cada pessoa pode ficar com a bicicleta durante 30 minutos. Se passar do horário, paga multa de R$ 5. Por dia, para usar o serviço mais de uma vez, é preciso respeitar intervalo de 15 minutos entre as pedaladas. “O objetivo é o deslocamento, não o lazer”, explica Leonardo.

O modelo da bicicleta é igual ao do projeto Rio Bike, no Centro do Rio de Janeiro, onde existem 60 estações com 600 veículos, patrocinado por uma instituição financeira. No Recife, começa sem patrocínio. As mensalidades serão aplicadas no serviço, que tem permissão da prefeitura.

Fonte: JC On line (19/09/2012)

Colaborou: Fátima Duda - Servidora Aposentada

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sexta-feira, 14 de setembro de 2012

ECONOMIA DE ÁGUA EM BACIAS SANITÁRIAS

EDGAR KOJI OKAMURA

As bacias sanitárias antigas (deválvula) gastam em média 30 l por descarga. A conta é simples: em uma residência com 4 pessoas, podemos pressupor que aciona-se a descarga sanitária em média 16 vezes ao dia. Dezesseis descargas de 30 l equivalem a 480 l/dia ou 14.400 l/mês. A mesma
conta com descarga de 6 l dá 96 l/dia e2.880 l/mês ou uma economia de 80% no consumo de água. E é bom sempre lembrar, que a água da descarga é amesma do filtro de água, ou seja, tratada e potável. Este mesmo exemplo em metros cúbicos nos dá uma economia de 11,5 m3 por residência/mês. Temos
no Brasil perto de 50 milhões de imóveis, que multiplicados pela economia proposta, nos levam a 575 milhões m3/mês. É quase o volume de um Rio São Francisco de desperdício por mês ou um lago de Itaipu por ano (CONZ, 2002).

E para quem se preocupa com os eventuais impactos ambientais, da destinação das bacias velhas trocadas, testes nos laboratórios da Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) já concluíram, que elas podem ser usadas pelas indústrias cimenteiras como parte da matéria prima.
E estão em fase de conclusão os testes de viabilidade de uso em concreteiras, também como parte da matéria prima.

Fonte: http://pt.scribd.com/doc/56793768/Estudo-sobre-economia-de-agua

Colaborou: Sandra Dubeux - Gab. Desembargador Pedro Paulo

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

FEIRA DE ORGÂNICOS DO TRIBUNAL VAI FUNCIONAR AO LADO DO BRADESCO


A Comissão de Responsabilidade Socioambiental informa que a tradicional Feira de Produtos Orgânicos do TRT-PE passa a funcionar, a partir da próxima quarta-feira (12/09), no espaço ao lado do Bradesco. A medida visa melhor gerenciar as vagas do estacionamento do Tribunal.

Prêmio “Melhores Práticas da A3P”


O Ministério do Meio Ambiente, por intermédio da Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental – SAIC, promove o Prêmio
“Melhores Práticas da A3P”, com o propósito de reconhecer o mérito de iniciativas de órgãos e instituições do setor público dos poderes Legislativo, Executivo e
Judiciário na adoção de práticas inovadoras da Agenda ambiental na Administração Pública – A3P.

Podem se inscrever todos os parceiros da A3P. As instituições e órgãos participantes podem
inscrever mais de uma candidatura. Para se inscrever, acesse: http://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/a3p/premio-a3p/item/8473

Período de inscrição:
do dia 25 de Junho a 2 de Outubro de 2012.

As iniciativas inscritas devem atender os seguintes requisitos:
  • Estar enquadrada nas categorias temáticas;
  • Ter sido concluída nos últimos dois anos ou esteja em andamento;
  • Apresentar evidências tangíveis e resultados concretos e/ou quantitativos.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Norma para controle, uso e descarte de pilhas e baterias é fixada pelo Ibama

Publicado em 04.09.2012, às 08h38

O controle sobre a fabricação, o uso e o descarte de pilhas e baterias é fixado em decisão do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio da Norma Instrutiva número 8, publicada nesta terça-feira (4) no Diário Oficial da União. Pela norma, há
uma série de regras para o descarte do material, o transporte, a reciclagem e o acondicionamento, assim como a determinação para que os fabricantes e importadores elaborem um relatório anual, informando em detalhes os procedimentos adotados.

Nas embalagens e manuais das pilhas e baterias, os fabricantes terão que informar sobre a adaptação às novas regras contidas na norma para o descarte e a reciclagem. O material deve ser descartado em coletas seletivas próprias, que podem ser encontradas em postos de vendas e em fábricas, mas jamais em lixos comuns.

No texto publicado nesta terça há uma ressalva sobre a necessidade de usar símbolos, como o “x” sobre os recipientes de lixo, para evitar o descarte do material nesses locais. Pela norma, a coleta de pilhas e baterias descartadas deve seguir uma série de regras, como o acondicionamento, a frequência do recolhimento do material, a destinação e as empresas envolvidas.

O rigor também existe para o transporte do material, informando sobre os envolvidos no processo e os locais de origem e destino. As empresas envolvidas na etapa da reciclagem também são submetidas à norma fixada pelo Ibama.

Devem ser informados os nomes das empresas fornecedora e responsável pela reciclagem, a destinação, o aterro utilizado pelas companhias e os procedimentos adotados no processo.

A preocupação das autoridades é com as ameaças à saúde e ao meio ambiente causadas pelas substâncias contidas nas baterias e pilhas. Nelas há, por exemplo, mercúrio, cádmio, chumbo, zinco-manganês e alcalino-manganês.

Há estudos que mostram que algumas substâncias podem levar à anemia, a problemas neurológicos e ao desenvolvimento de câncer. No meio ambiente, o descarte das pilhas e baterias pode atingir os lençóis freáticos, o solo e a alimentação.

A Norma Instrutiva número 8 está publicada na Seção 1, páginas 153 e 154 do Diário Oficial.

Fonte: Agência Brasil

Colaborou: Sandra Dubeux - Gab. Desembargador Pedro Paulo